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Os vigilantes que prestam serviços pela empresas Confederal, Brasília Segurança e Ipanema para as secretarias de Saúde e de Educação estão parados desde às 7h desta quinta-feira (10). Os hospitais, postos de saúde e escolas para os quais estas empresas prestam serviço estão sem vigilantes.
Os profissionais pararam as atividades em virtude do não cumprimento da lei que estabelece o pagamento de salários até o quinto dia útil do mês. O atraso de pagamento tem sido recorrente, numa prática deplorável por parte do GDF e das empresas terceirizadas de vigilância.
“Trata-se de uma situação insustentável diante dos compromissos de cada trabalhador com suas famílias e contas a pagar. O pagamento de salário é direito sagrado e esses atrasos são um grande desrespeito imposto aos pais e mães de família”, diz nota divulgada pelo Sindicato dos Vigilantes.
O prazo para que as empresas depositassem os salários era a meia noite de ontem. “É lamentável que todos os meses os vigilantes tenham que entrar em greve para receber salário”, argumenta o deputado Chico Vigilante que acompanha os desdobramentos da paralisação.
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