Trabalhamos muito e exatamente igual aos demais colegas de profissão, por isso, não aceitamos o termo pejorativo de guardete, que é uma palavra que está intimamente ligada à diminuição e ao desrespeito pelas profissionais de segurança privada.
Nós, vigilantes femininas, usamos arma na cintura, pegamos jornadas de 5×2 e 12 x 36, estamos submetidas aos mesmos riscos inerentes da atividade. Por isso, devemos ser chamados corretamente: o vigilante, a vigilante, pois é exatamente isso que somos sem qualquer diferença.
Não estamos aqui para arrumar encrenca, fazer intriga ou qualquer outra coisa que não seja defender a profissão e cobrar tratamento igual, inclusive na forma como devemos ser chamadas.
Simples assim.
SindesvDF – Sempre Vigilante em Defesa da Categoria