Pelo segundo ano consecutivo, vivenciamos um Primeiro de Maio que foge às pautas comuns da classe trabalhadora. Mesmo essas bandeiras de luta fazendo parte das nossas reivindicações, a pandemia exige que tenhamos novas pautas, principalmente em defesa da vida e do emprego. Para isso, é preciso, também, vacina já para todas e todos os vigilantes do Distrito Federal e dos nossos irmãos em todo o Brasil, além de outras categorias essenciais.
Que este Primeiro de Maio seja o início da cura desse vírus e que possamos, em breve, comemorar o fim da pandemia e o início de uma nova era com crescimento da economia, novos postos de trabalho, saúde plena, melhores condições de vida e de trabalho e tudo o que há de melhor para os vigilantes, uma categoria com atividade essencial merece ser reconhecida pelos relevantes serviços prestados à sociedade com coragem, profissionalismo e dedicação.
Viva a classe trabalhadora! Viva os vigilantes, guerreiros e guerreiras que jamais fogem à luta.