Força, coragem e luta definem a mulher vigilante no seu local de trabalho e também na sua rotina diária. A mulher que veste a farda, protege patrimônios e vidas, é a mesma que passa um batom, calça a sandália de salto e vai festejar suas alegrias, sonhos e emoções, é a mesma que de pijama ou camisola se levanta no meio da noite para acalentar os filhos e, mesmo cansada, tem coragem para enfrentar mais um dia de trabalho, correr contra o tempo, se desdobrar em mil e ainda assim olhar no horizonte e se enxergar como a guerreira que é.
Conquistar espaço, investir em si mesma e considerar a sua luta e a sua história como patrimônio insubstituível e aonde quer que esteja, na solidão do posto de serviço ou em meio à multidão, se sentir única, valorizada e, acima de tudo, orgulhosa da mulher que você realmente é.
Guerreiras vigilantes que no seu 08 de março não faltem reconhecimento, amor, carinho e respeito e nos demais dias do ano, também!