Ato no Metrô cobra agilidade na apuração da morte do vigilante Narcélio

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Em ato público realizado na manhã  do dia 25/07 em frente ao Metrô – Ceilândia Norte, onde aconteceu a trágica morte do vigilante Narcélio Acâmpora, representantes do Sindicato dos Vigilantes do DF (SINDESV-DF), junto com a família e amigos, cobraram da polícia agilidade nas investigações do crime.

Desde o assassinato em 24 de abril já se passaram três meses e até agora nenhuma explicação sobre o crime ou suspeito de autoria foi identificado pela polícia.

vigilantes 3A família também pede ajuda da população para que o culpado seja capturado rapidamente para que a impunidade não prevaleça.  Qualquer informação deve ser passada pelo disque denúncia 197, que será totalmente guardada em sigilo.

O secretário geral do sindicato, Moisés da Consolação, que esteve presente no ato público, afirmou que as investigações estão paradas e a família do vigilante não recebeu apoio algum do Metrô/DF

“No ato de hoje viemos cobrar explicações do porquê as investigações estão paradas. A população segue correndo perigo com o autor dessa barbaridade à solta por aí. Hoje também cobramos uma posição da direção do Metrô que deixou a família do vigilante sem nenhum suporte.”

Ainda de acordo com o secretário geral do sindicato, as autoridades estão tratando a situação com total descaso.  “É extremamente importante esse ato de hoje também para chamar a atenção das autoridades que até então tratam com total descaso a situação. Não podemos deixar esse triste fato passar em branco. Vamos até o fim para cobrar justiça”, finaliza Moisés da Consolação.

Narcélio Acâmpora teve sua vida interrompida brutalmente com cinco tiros na noite do dia 24 de abril durante o seu turno de trabalho na estação do Metrô – Ceilândia Norte. Narcélio usava colete à prova de balas, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Sua arma não foi encontrada.

Fonte: CUT Brasília

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