Um vigilante que presta serviço no Parque do Guará sofria com as constantes agressões verbais por parte de um servidor do IBRAN (Brasília Ambiental), gestor de contrato, até que chegou à injúria racial e o vigilante, que tem testemunhas desses atos criminosos, registrou queixa na delegacia. O Sindicato foi até o Parque do Guará dar todo o suporte jurídico e psicológico ao vigilante.
Diante de um crime incontestável, o servidor foi exonerado do cargo de chefia e os vigilantes, que prestam serviço no Parque do Guará, já podem trabalhar em paz.
O Sindicato alerta os vigilantes para que não aceitem qualquer tipo de assédio, injúria ou discriminação. Se forem vítimas de qualquer tentativa de intimidação, ameaças, xingamentos e toda forma de assédio moral ou sexual, procurem o Sindicato imediatamente para que possamos tomar as devidas providências.