Representando a Confederação dos Vigilantes, participei, na manhã de ontem, de uma importante reunião no Ministério da Justiça com o secretário parlamentar do órgão, Gabriel Sampaio, para tratar dar agilidade no processo que cuida do Projeto de Lei que cria o estatuto da Segurança Privada no Brasil. Há anos estamos lutando para elaboração do texto e já tivemos muitas reuniões para chegar em um consenso. Esse é um projeto que precisa ser aprovado com urgência. É preciso que a Ministério da Justiça encaminhe para a Casa Civil, que a presidenta o encaminhe a para ser votado e aprovado no Congresso Nacional.
Hoje são cerca de três milhões de vigilantes que vivem na clandestinidade e que precisamos colocar dentro da legalidade e finalizados pela Polícia Federal. Portanto, depois da implantação do Risco de Vida, essa é a luta mais importante. Retomamos a discussão agora em março e, com fé em Deus, este ano a gente vai conseguir transformar este anteprojeto em Lei, porque ele é fundamental para a moralização da segurança privada no Brasil.
Acompanhando do membro da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Ademir Wiederkehr, e do presidente do Sindicato dos Vigilantes do DF, Jervalino Bispo, e de um representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Vigilância (CNTV), entregamos ao secretário uma pesquisa com o mapa das mortes em assaltos envolvendo bancos em todo o país.
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